Nas
fronteiras além do meu Nordeste
Somos madeira
que ninguém destrói
Nem serra
corta, nem o cupim rói
Esta cultura
de "cabras da peste"
É preciso
porém que alguém proteste
E defenda
este canto sobre-humano
Decretando um
"estado" soberano
Onde o pinho
é o símbolo ARMORIAL
Garantindo a
meu povo um pedestal
E pra isso
nos temos Ariano
(antônio Marinho)