Tenho
saudade de tudo
Até do que não vivi
Não tem quem conte a metade
Das saudades que senti
Talvez por ingenuidade
As vezes sinto saudade
Sem saber nem o motivo
Ela me nutre e completa
E como disse o poeta:
"É de saudade que vivo".
Escondi minhas tristezas
As minhas magoas também
E não contei a ninguém
Tuas muitas safadezas.
Hoje vivo pelas mesas
Dos bares do Pajeú
Me enganando com pitu
Pra ver se meu peito aguenta
"Pra tu ver bixa nojenta,
Qu'eu inda gosto de tu"
Aos poucos sinto a saudade
Se agasalhando em meu leito
Como um moleque traquino
Depois de tanto mal feito
Se deita e dorme sutil
Minha saudade dormiu
Na tipoia do meu peito.
Até do que não vivi
Não tem quem conte a metade
Das saudades que senti
Talvez por ingenuidade
As vezes sinto saudade
Sem saber nem o motivo
Ela me nutre e completa
E como disse o poeta:
"É de saudade que vivo".
Escondi minhas tristezas
As minhas magoas também
E não contei a ninguém
Tuas muitas safadezas.
Hoje vivo pelas mesas
Dos bares do Pajeú
Me enganando com pitu
Pra ver se meu peito aguenta
"Pra tu ver bixa nojenta,
Qu'eu inda gosto de tu"
Aos poucos sinto a saudade
Se agasalhando em meu leito
Como um moleque traquino
Depois de tanto mal feito
Se deita e dorme sutil
Minha saudade dormiu
Na tipoia do meu peito.