Quando a seca castiga o meu sertão
muitos debandam buscando o chão molhado
e o sol se levanta esfogueado
como quem ta com raiva da missão
uma brisa mormacenta varre o chão
e ver-se panela ferver sem quase nada
só a oiticica permanece copada
e ver a mata sem roupa eu me recuso
mais passa um vento fazendo parafuso
na poeira vermelha da estrada
Poeta: Armando Medeiros- Princesa I sabel- PB
muitos debandam buscando o chão molhado
e o sol se levanta esfogueado
como quem ta com raiva da missão
uma brisa mormacenta varre o chão
e ver-se panela ferver sem quase nada
só a oiticica permanece copada
e ver a mata sem roupa eu me recuso
mais passa um vento fazendo parafuso
na poeira vermelha da estrada
Poeta: Armando Medeiros- Princesa I sabel- PB