Afaste a faca do corte
Que a lâmina da raiva é cega
E não vê a cicatriz
Tateia o corpo, apalpa o gume da ira
Corta-lhe a alma, rasga-lhe o rosto
Desfigurando a face
A vida estar por um triz.
Afaste o pranto da dor
Que a lágrima seca.
Bote o riso perto do humor
Que o amor desperta.
Não misture paixão e ódio.
Jogue fora o espumante
Que quebrou a taça do amor primeiro.
Não desperdice a vida.
Não espalhe o seu sorriso
Em quem não acha graça em nada.
Quem rir por ultimo
Perdeu o fio da piada.
É melhor gozar a vida
É melhor pedir perdão
Pois o perdão sara a ferida
Que magoa o coração.
Que a lâmina da raiva é cega
E não vê a cicatriz
Tateia o corpo, apalpa o gume da ira
Corta-lhe a alma, rasga-lhe o rosto
Desfigurando a face
A vida estar por um triz.
Afaste o pranto da dor
Que a lágrima seca.
Bote o riso perto do humor
Que o amor desperta.
Não misture paixão e ódio.
Jogue fora o espumante
Que quebrou a taça do amor primeiro.
Não desperdice a vida.
Não espalhe o seu sorriso
Em quem não acha graça em nada.
Quem rir por ultimo
Perdeu o fio da piada.
É melhor gozar a vida
É melhor pedir perdão
Pois o perdão sara a ferida
Que magoa o coração.
(Maciel Melo)