Segundo Caio Tulio, o delegado mentiu quanto ao estado de conservação do corpo para induzir os jurados a acreditarem que houve a facada.
O advogado Caio Túlio voltou a falar para o júri, na tréplica ele foi enfático ao afirmar que o delegado Raimundo Rolim, responsável, à época, pelas investigações sobre o suposto desaparecimento de Andréia Rodrigues, mentiu para os jurados ao ser questionado sobre o estado de conservação do corpo da vítima quando foi desenterrado.
Para o advogado, o delegado Rolim na ância de descobrir o autor de um crime difícil de esclarecer fez coisas questionáveis. "Ele mentiu aqui no júri ao dizer que o corpo estava em bom estado de conservação. Os peritos e os agentes da Policia Civil falaram que todo o corpo estava em avançado estado de decomposição".
Segundo Caio ainda pairam várias dúvidas no processo e acusação tenta deduzir fatos sem provas. "Se há dúvidas da participação de Mariana e Amilton, a decisão tem que ser pró réu".
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