Estado paga R$ 30 milhões mensais à União; em Comandatuba, Rosalba Ciarlini defendeu que 50% do valor seja destinado a investimentos.
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) defendeu ontem no Fórum de Comandatuba, na Bahia, que a União reveja o mecanismo de cobrança da dívida dos estados. O Rio Grande do Norte, com três milhões de habitantes, paga mensalmente R$ 30 milhões.
Rosalba aproveitou o discurso inflamado do economista Paulo Rabello de Castro, presidente do Lide Economia, para endossar seu argumento. Segundo Castro, a União "faz agiotagem com estados e municípios e é agiotada pelo mercado". A governadora sugeriu que se pague 50% da dívida e use a outra metade para investimentos.
A democrata ainda se valeu do discurso de penúria para comentar que os governadores estão pagando juros tão altos que comprometem a capacidade de sobrevivência dos estados.
Além de Rosalba, seis governadores do Sul e Sudeste e o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), estenderam o pires da lamentação e cobraram a renegociação da dívida.
Por outro lado, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante criticou a resistência dos governadores ao piso nacional dos professores. "Dizem que educação é fundamental. Educação custa e o custo da educação é menor do que o custo da ignorância", disparou.
Fonte:nominuto.com
Rosalba aproveitou o discurso inflamado do economista Paulo Rabello de Castro, presidente do Lide Economia, para endossar seu argumento. Segundo Castro, a União "faz agiotagem com estados e municípios e é agiotada pelo mercado". A governadora sugeriu que se pague 50% da dívida e use a outra metade para investimentos.
A democrata ainda se valeu do discurso de penúria para comentar que os governadores estão pagando juros tão altos que comprometem a capacidade de sobrevivência dos estados.
Além de Rosalba, seis governadores do Sul e Sudeste e o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), estenderam o pires da lamentação e cobraram a renegociação da dívida.
Por outro lado, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante criticou a resistência dos governadores ao piso nacional dos professores. "Dizem que educação é fundamental. Educação custa e o custo da educação é menor do que o custo da ignorância", disparou.