No último dia 23, foi
realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR)
do município de Caraúbas, no Rio Grande do Norte, uma audiência pública em
defesa da construção das cisternas de placa (foto) nas
propriedades das famílias agricultoras. O ato foi uma resposta à intenção do
Governo Federal em instalar 278 cisternas de polietileno (PVC) na localidade.
Caraúbas reitera a decisão de outros municípios, associações e organizações não
governamentais, entre elas a Diaconia, de rejeitar às cisternas de plástico,
que armazenam volumes menores de água, são menos resistentes ao calor do Sertão
e mais caras, em comparação às cisternas de placa.
A audiência pública reuniu representantes de 42 associações comunitárias rurais, sócios de duas cooperativas locais de produtores, integrantes do próprio STTR, além do prefeito de Caraúbas, Alcivan Viana, do secretário de agricultura do município, Lucinaldo de Souza, e dos diretores e colaboradores de ONGs integrantes da Articulação no Semiárido Potiguar (ASA-RN). A Diaconia foi representada pelo assessor político pedagógico, Jonildo Pessoa.
Alcivan Viana, que já havia enviado um ofício à presidência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no qual solicitava a suspensão da entrega das 278 cisternas de plástico destinadas ao município, reiterou durante a audiência pública o compromisso de lutar junto às associações comunitárias rurais pelas cisternas de placas. Ainda na ocasião, foi criada uma comissão que vai elaborar um documento base no qual a real demanda de cisternas do município será apresentada. O documento seguirá para a ASA e para o governo estadual.
A repercussão da manifestação em Caraúbas serviu para encorajar as associações rurais do município de Alexandria, também situado no Oeste Potiguar, a rejeitar oficialmente as cisternas de PVC. É esperado que outras localidades do Estado também rejeitem as cisternas de plástico em favor das cisternas de placas. “A Funasa do Rio Grande do Norte ainda não se manifestou oficialmente sobre o assunto, mas parou de realizar as reuniões nos municípios que seriam para a implantação das cisternas de polietileno”, informou Jonildo Pessoa.
A audiência pública reuniu representantes de 42 associações comunitárias rurais, sócios de duas cooperativas locais de produtores, integrantes do próprio STTR, além do prefeito de Caraúbas, Alcivan Viana, do secretário de agricultura do município, Lucinaldo de Souza, e dos diretores e colaboradores de ONGs integrantes da Articulação no Semiárido Potiguar (ASA-RN). A Diaconia foi representada pelo assessor político pedagógico, Jonildo Pessoa.
Alcivan Viana, que já havia enviado um ofício à presidência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no qual solicitava a suspensão da entrega das 278 cisternas de plástico destinadas ao município, reiterou durante a audiência pública o compromisso de lutar junto às associações comunitárias rurais pelas cisternas de placas. Ainda na ocasião, foi criada uma comissão que vai elaborar um documento base no qual a real demanda de cisternas do município será apresentada. O documento seguirá para a ASA e para o governo estadual.
A repercussão da manifestação em Caraúbas serviu para encorajar as associações rurais do município de Alexandria, também situado no Oeste Potiguar, a rejeitar oficialmente as cisternas de PVC. É esperado que outras localidades do Estado também rejeitem as cisternas de plástico em favor das cisternas de placas. “A Funasa do Rio Grande do Norte ainda não se manifestou oficialmente sobre o assunto, mas parou de realizar as reuniões nos municípios que seriam para a implantação das cisternas de polietileno”, informou Jonildo Pessoa.
Fonte:http://www.diaconia.org.br/novosite/midia/int.php?id=456